A exposição aos raios solares tem benefícios maravilhosos para a saúde física, mental e espiritual. Ativa a circulação de sangue e fortalece os sistemas imunitário e respiratório.
Favorece os processos metabólicos, como a produção, pelo organismo de vitamina D, que, por sua vez, favorece a fixação de cálcio nos ossos. Faz com que o sistema hormonal segregue substâncias que ativam o sistema nervoso no sentido de contrariar a depressão e a ansiedade.
Há mesmo estudos que indicam que a produção de vitamina D protege contra os efeitos letais de várias formas de cancro e que podem ajudar a superar o risco de desenvolver cancro de pele.
Então porque tanto alarido por causa da exposição solar e os cancros da pele? Por um lado, porque, para ajudar, o organismo a produzir vitamina D, bastam cinco a dez minutos de Sol, duas vezes por semana, evitando o período entre 10 e 16 horas. Por outro, porque a camada de ozono que protege o planeta está cada vez mais fina filtrando menos raios ultravioletas e afins.
Recomenda-se, portanto, cuidado. O sol em excesso, além de danos irreversíveis como o envelhecimento da pele e até o cancro, produz, em primeiro lugar, queimaduras horrorosas. E é dessas que vamos aqui falar.
Não me vou alongar sobre tipos de radiação e de pele, porque quem anda à chuva molha-se e, consequentemente, quem anda ao sol queima-se. Isso por causa dos raios ultravioletas que incidindo sobre a pele provocam uma reação inFLAMAtória. Ou seja, a pele pega fogo. O melhor é evitar que isso aconteça por causa dos efeitos de longo prazo. As células têm memória!
Alívio na dispensa!
Mas quando já é demasiado tarde para prevenir, podemos sempre recorrer (além dos produtos da farmácia como, a aspirina, cremes after sun e as pomadas e geles de cortisona) à dispensa lá de casa para procurar alívio. As mezinhas que se seguem não funcionam nos casos de queimaduras graves, quando apareçam bolhas ou haja tremuras. Nesses casos, o mais indicado é procurar um técnico de saúde qualificado.
Água: O que é que se usa para combater o fogo? Há que beber muita… e evitar o sol. É a primeira regra.
Iogurte: Espalha-se fresco sobre a área cutânea afetada. Acalma a pele e acelera o processo curativo.
Aloe Vera: Não é coisa que se tenha propriamente na dispensa. Mas pode ter-se, no quintal ou na varanda, num vaso, ou na «farmácia» da casa de banho. Esta planta é usada desde o egípcios antigos. Usa-se o gel que se encontra dentro da folha (mas também já há, no comércio, cremes, com um teor elevado da planta, até 99%). O Aloé tem comprovadamente propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas, é deliciosamente refrescante e deixa a pela macia.
Vinagre: No uso externo tem efeitos anti-inflamatórios. Refresca-se a área afetada com compressas embebidas em vinagre. Caso a pele esteja muito sensível ao toque, pode usar-se um borrifador.
Pepino, tomate e sumo de limão: Não, não é uma receita nem um ritual de fertilidade. O pepino é espremido ou ralado. O sumo obtido é aplicado com uma bola de algodão na pele. O tomate é cortados em fatias finas. Isto evita que a pele comece a «descascar». O tomate pode ser alternado com sumo de limão que seca depressa e evita que a pele caia e ajuda a manter o bronze durante mais tempo.
Chá preto: Compressas de chá preto morno proporcionam um alívio rápido. Manter a compressas sobre a pele queimada durante meia hora.
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